quarta-feira, 18 de julho de 2012

Noticias do Congresso Missionário

15/07/2012 | Jaqueline de Freitas e Rosinha Martins
O Congresso Missionário Nacional que teve início no dia 12, encerra na manhã deste domingo,15, com uma celebração eucarística presidida pelo arcebispo de Palmas, Dom Pedro Brito Guimarães e concelebrada pelo secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e bispo auxiliar de Brasília, Dom Leonardo Steiner.

Foram quatro dias de intensa atividade marcada por palestras, depoimentos e testemunhos de representantes dos conselhos missionários, instituições e organismos missionários ligados à CNBB e às Pontifícias Obras Missionárias (POM), ambas responsáveis por projetos de evangelização no país.
Além de painéis temáticos que refletiram o tema central do Congresso, discipulado missionário: do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II, o evento deu voz às crianças e jovens, aos leigos, à vida religiosa consagrada e aos ministros ordenados que são os protagonistas da evangelização em frentes missionárias no Brasil e além-fronteiras.
Estes grupos se reuniram em mutirão para partilhar a caminhada feita até agora, reafirmar a vocação de enviados e refletir o ser discípulo missionário. A Infância e a Adolescência Missionária puderam relatar suas experiências aos cerca dos 600 participantes e pôr em evidência a Jornada Mundial da Juventude e o Ano da Infância Missionária, a serem realizados em 2013.
Muitos testemunhos puderam ser partilhados na tarde da sexta-feira, emocionando os participantes diante da atuação de leigos e religiosos que atuam na missão ad gentes (além-fronteiras), enfrentando desafios na evangelização dos povos. São muitas realidades desconhecidas, frentes missionárias que necessitam de anunciadores da palavra de Deus, sobretudo em lugares como a Amazônia, África e Haiti.
O Padre Wellington Alves, missionário comboniano, apresentou sua experiência de missão no Sudão do Sul, na África; irmã Lourdes Hummes, misisonária Serva do Espírito Santo, falou sobre a missão na Oceania; irmã Antônia Mendes, das Irmãs de Nossa Senora do Calvário, apresentou o projeto missionário da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) no Haiti; Teone Pereira dos Santos, (foto) leiga missionária, contou sua experiência no Moçambique; Padre Renato Trevisan, missionário xaveriano, apresentou experiência com povos indígenas na Amazônia; Irmã Izabel Patuzzo, da Congregação das Missionárias da Imaculada - PIME, falou sobre a missão em Hong Kong; Padre Gervásio Fernandes de Queiroga, falou sobre os 20 anos dedicados à assessoria da CNBB e sobre a Sociedade Missionária para a Evangelização dos Pobres; Luane Lira, leiga missionária, contou sua experiência no Paraguai; Lúcia de Fátima Cardoso, leiga missionária, discípula de Emaús, discorreu sobre a missão no Timor Leste e Argentina e Padre Francisco Gomes, do Pontifício Instituto das Missões no Exterior (PIME), sobre as atividades no Japão.
O dia foi encerrado com missas celebradas nas 17 paróquias da arquidiocese que acolheram os congressistas.
Fonte: Assessoria de Comunicação do 3ºCMN

 Sorriso simboliza a disponibilidade missionária de Palmas

15/07/2012 | Cecília de Paiva O missionário consagrado Thiago Barro, 37 anos, é um dos exemplos da disponibilidade da Igreja de Palmas para fazer acontecer o 3º Congresso Missionário Nacional (3º CMN). Na responsabilidade de coordenador da hospedagem dos congressistas, fez de tudo um pouco, "do transporte da coordenação do congresso à movimentação dos participantes, dispôs-se a buscar e levar ao aeroporto, ver se estavam bem instalados nas famílias...", relata Thiago com um sorriso que o acompanhou do começo ao fim do leva e traz da equipe de imprensa entre o pensionato das irmãs Maria Imaculada e o Colégio Marista, sede do Congresso.

A preparação para a acolhida, de acordo com Thiago, contribuiu para a alegria de sentir que o trabalho missionário vale a pena. "Pode ser o trabalho mais escondido, porém, sem ele, o congresso ficaria deficiente", exemplifica.
Para ele, é desde a preparação que se consegue ter uma ideia geral de como seria o desenrolar de todo o congresso, mas é estar entre outros estados e países, na troca de experiência missionária, que tudo se redimensiona. "Percebo uma aproximação maior pelo trabalho conjunto entre as 27 paróquias de Palmas. O fato de serem muitas para uma cidade de população relativamente pequena, com 200 mil habitantes, faz com que muitos trabalhos aconteçam de forma isolada. Mas a ação conjunta trouxe todas as expressões vivas das comunidades à disposição que deram um pouquinho do que podiam dar", ressaltou.
Uma das jóias da missão, conforme Thiago, é a de perceber a diversidade de realidades dentro da Igreja no Brasil. Deseja que, cada vez mais, seja cultivado o respeito mútuo, "entendendo que a diferença é sinal de complementaridade e não de oposição", indica.
O religioso atua em Palmas há oito dos dez anos que se consagrou pela comunidade Semente do Verbo, sendo o atual responsável pela casa de missão. Com relação ao 3º CMN, disse perceber "um renovar no ardor missionário das paróquias e comunidades de Palmas, acredita.

Fonte: Assessoria de Comunicação do 3ºCMN

3º CMN: Missas nas paróquias de Palmas misturam sotaques da Missão

15/07/2012 | Jaime C. Patias A Igreja no Brasil vive e respira a Missão através dos mais de 600 participantes do 3º Congresso Missionário Nacional (3º CMN) que acontece em Palmas (TO), desde o dia 12. Para além da dedicação dos organizadores, a realização de tão grande evento foi possível graças à generosidade das famílias da capital tocantina que abriram as portas de suas casas para acolher os congressistas em mais de 20 paróquias da Arquidiocese. Na noite deste sábado, 14, os sotaques se misturaram nas celebrações realizadas nessas paróquias quando missionários e missionárias de todo o Brasil se reuniram com os fiéis das comunidades locais.

As famílias das paróquias N. S. do Carmo e Santa Teresinha do Menino Jesus acolheram os congressistas do estado do Paraná, que compõe o Regional Sul II da CNBB. "É uma experiência fantástica, uma surpresa agradável", comenta Pedro Lang, coordenador do Conselho Missionário Regional - COMIRE Sul II da CNBB. "Essa é a melhor parte da missão. Ser acolhido nesse espírito na nossa Igreja que celebra e vive essa espiritualidade", afirmou.
A missa foi presidida por Dom Sérgio Arthur Braschi, bispo de Ponta Grossa - PR; presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB. Concelebraram ainda, Dom João Bosco, bispo de União da Vitória - PR e uma dezena de padres.
Padre Edson Fernandes coordenador da secretaria do Congresso é pároco na Paróquia Santo Antônio que hospedou os missionários do estado do Piauí, Regional Nordeste I. "Acolher é uma experiência que ajuda a entender o que acontece na Igreja, pois corremos o risco de nos fecharmos nos nossos problemas. Acolher alguém que vem de fora mostra que a nossa Igreja vai além da nossa Paróquia ou diocese. Esse Congresso Missionário mostrou a Igreja de todo o Brasil e além-fronteiras. Evangelizar é atuar em todo o mundo", sublinhou padre Edson. O padre explicou que sendo Palmas uma cidade muito recente, ainda não tinha passado pela experiência de acolher gente de fora. A missa ali celebrada foi presidida por dom Eduardo Zielski, bispo de Campo Maior - PI, e concelebrada por outros dez sacerdotes.
A senhora Noeli Salgado Moreira, ministra extraordinária da Eucaristia, disse estar feliz pela oportunidade de participar da missa com visitas do nordeste. "Graças a Deus estamos muito satisfeitos em poder rezar e celebrar com esses missionários", revelou ela, enquanto organizava os último detalhes para o ofertório.
As famílias do Santuário N. S. de Fátima, na região central da cidade, acolheram os congressistas dos estados da Amazônia e Roraima. Nessa paróquia presidiu a missa o bispo de São Gabriel da Cachoeira - AM, dom Edson Damian que agradeceu a comunidade em uma das 18 línguas faladas pelas 26 etnias indígenas em sua diocese, situada na fronteira com a Colômbia. O município é o único no Brasil que, além do português, tem outras três línguas oficiais.
Para Dom Edson, o que mais impressiona é o testemunho dos leigos e leigas. "Fiquei encantado com a disponibilidade que muitos leigos e leigas têm para irem à Missão além-fronteiras e ad gentes, e também na Amazônia". Ele conta que já pediu a um bispo que havia ordenado muitos padres para que enviasse dois à Amazônia. Mas, mesmo diante do apelo do seu bispo, e das vantagens oferecidas, nenhum deles se dispôs a partir. "Contei isso aos leigos para que ajudassem a despertar o espírito missionário em suas dioceses, para que mais padres se disponham a servir a Amazônia", revelou.
O Evangelho do dia recordou o envio dos primeiros discípulos. "Jesus continua a chamar e enviar discípulos hoje. O novo nome dos cristãos católicos na América Latina é discípulos missionários. Somos todos chamados e enviados", refletiu o bispo em sua homilia, e explicou os três momentos no itinerário missionário: "da dispersão ao discipulado, do discipulado à comunhão e da comunhão à Missão", concluiu.
Na avaliação do padre Josenildo Filomeno da Silva, pároco do Santuário. "As famílias estão bastante entusiasmadas. Embora elas não estejam habituas a isso, nós não tivemos nenhuma dificuldade em acolher", explicou
Após a missa, as famílias ofereceram uma confraternização aos missionários e missionárias, que ao mesmo tempo, puderam conhecer um pouco da história da jovem cidade de Palmas, fundada a 05 de outubro de 1988.

O 3º CMN encerra suas atividades, neste domingo, 15, com uma missa presidida por dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas - TO.

Fonte: Assessoria de Comunicação do 3ºCMN
14/07/2012 | Rosinha Martins
Trocar uma vida convencional de certezas e seguranças pelas incertezas do caminho missionário junto àqueles dos quais a sociedade não mais se lembra, estar hoje aqui, amanhã ali, faz parte do projeto de vida daqueles que optaram por seguir o Jesus despojado, amigo dos pobres e excluídos, voz dos sem-voz, o Jesus do Evangelho, Deus dos pobres que ouve o clamor do povo e desce imediatamente para libertá-los. Irmã Arizete Miranda Dinelly fez da missão itinerante na Amazônia o seu projeto de vida e partilha essa riqueza com a Vida Religiosa reunida em mutirão, no 3º Congresso Missionário.

3º CMN – Irmã por que a necessidade de uma missão itinerante na Amazônia?
Irmã Arizete – Por que a Amazônia hoje é o centro das atenções do mundo, é o lugar estrategicamente desafiador para a missão porque o capitalismo vê a Amazônia como lugar de exploração em vista do lucro e nós missionários e missionárias somos convidadas a estar presentes para ajudar os filhos e filhas da Amazônia a estarem atentos e a darem respostas aos seus problemas e desafios.

3º CMN – Porque trazer o tema da missão itinerante na  Amazônia para o Congresso Missionário?
Irmã Arizete - Esse Congresso tem missionários que estão espalhados por todo o Brasil e exterior e eu acredito que como resposta de uma presença missionária na Amazônia, a questão da interinstitucionalidade é possível e é o grande desafio porque  que não fomos preparados para isso, a nossa formação é para que cuidemos do que é nosso particularmente, mas agora o “nosso” e ‘meu” tem que caminhar juntos.

3º CMN – O que significa para você ser missionária itinerante?

Irmã Arizete - O projeto da Equipe Itinerante para mim é um projeto de vida. Sendo filha da Amazônia percebo que nas itinerâncias, temos a possibilidade de estar juntos a pessoas que são esquecida ou que outros grupos ou equipes não conseguem chegar e nós estamos apenas como apoio a outras equipes o que  parece algo muito pequeno mas é um dos sinais da Igreja na Amazônia.

3º CMN – O que caracteriza a Equipe como itinerância?
Irmã Arizete - A Equipe itinerante bebe da própria Bíblia quando ela nos fala de Jesus como profeta itinerante, que está às margens do lago, conversando com os pescadores escutando para ajudá-los a encontrar aquilo que buscam. Ser itinerante é seguir o caminho do mestre e ir pela Amazônia com toda a distância e fronteiras simbólicas geográficas, nos faz perceber que é uma presença importante e que faz a diferença. E o mínimo que a gente pode oferecer é essa presença de escuta, a liberdade de chegar próximo à cozinha de cada casa, ao fogo das malocas e reacender dentro de nós essa chama do amor que é a defesa da vida que é o centro do projeto de Deus.



3º CMN – Como comunidade itinerante vocês tem uma casa?
Irmã Arizete - Temos uma comunidade itinerante que está de apoio à missão itinerante porque quando vamos às comunidades indígenas, ribeirinhas o povo se aperta para oferecer para o missionário/a o espaço melhor que tem e muitas vezes quando eles chegam nas nossas casas parece que o espaço fica pequeno demais. Então, fizemos a opção de criar uma comunidade alternativa para receber essas pessoas que nos acolhem suas casas, suas malocas, e nos espaços onde vivem.

3º CMN – Que apelos você faz à Vida Religiosa frente à realidade da Amazônia e essa necessidade missionária que ela nos impõe?
Irmã Arizete - O apelo da Amazônia para o Brasil como um todo é que a gente esteja sensível sobretudo à causa indígena sobretudo porque cada vez mais os povos estão sendo desrespeitados e violentados; mesmo aqueles que já conquistaram suas terras estão com a vida ameaçada. O grande desafio para a Vida Religiosa é pensar como nós podemos nos articular dentro de congregações e instituições para dar uma resposta à altura destes grandes projetos que matam a vida na Amazônia.

3º CMN - Quais são as atividades do missionário itinerante na Amazônia?
Irmã Arizete – Em primeiro lugar, ser uma presença gratuita, ir com tempo para estar a serviço da organização de cada local. Estamos sujeitos à organização de cada local. Chegamos para atender à demanda, mas nos colocamos inteiramente à disposição deles. Eles que nos dizem o horário de fazer cada coisa: pescar, ir para a roça buscar comida, estudar, jantar...participamos da vida cotidiana. Isso faz a diferença e eles também ficam feliz pelo fato de estarmos em suas casas, vivendo vida que vivem. Estamos liberados para itinerar, sem pressa.

3º CMN - O que é necessário para ser um missionário itinerante?
Irmã Arizete - Em primeiro lugar a pessoa tem que estar feliz com a vida porque os desafios são muitos, fazer uma experiência na equipe e ser enviada por uma instituição porque esta assegura o acompanhamento e a contribuição que precisamos para a missão e para a vida comunitárias que são dois salário mínimos.

Por Rosinha Martins, da Assessoria de Imprensa do 3º CMN

A missão da juventude no mundo pós-moderno

14/07/2012 | Valesca Montenegro
A Infância e Adolescência Missionária- IAM, e Juventude Missionária-JM promoveram um dos maiores mutirões do 3º Congresso Missionário Nacional – CMN. Em coletiva de imprensa realizada neste sábado, 14, padre Marcelo Gualberto Monteiro, Secretário Nacional da Obra da Propagação da Fé, expressou sua alegria em poder participar do congresso, “temos a graça e a oportunidade de fazer uma animação missionária voltada para a juventude na Igreja no Brasil.”
Ao ser questionado sobre como o evangelizador jovem pode realizar a sua missão de modo eficaz em um mundo secularizado e pluricultural, Gualberto comentou que os jovens estão em uma busca profunda de Deus, "nós, como Igreja, devemos acreditar no protagonismo juvenil, pois, quando o jovem quer fazer, ele faz e acontece!” Padre Marcelo também lembrou e enfatizou a frase de Bento XVI, “O jovem não é o futuro e sim o presente!”.
Rumo ao CAM 4 – Comla 9
Irmã Dirce Gomes da Silva, da Congregação Cristo Pastor, assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial - CNBB e secretária Executiva do Conselho Missionário Nacional - Comina, também partilhou suas expectativas sobre o congresso, “esse é o momento de grande motivação dentro de uma sociedade pluricultural que está em busca de um encontro pessoal com Jesus Cristo.  A fé do povo brasileiro precisa ser motivada e articulada”.
Para a assessora da CNBB, os Congressos Missionários Nacionais servem como animação missionária da Igreja Local, na perspectiva dos Congressos americanos e Latino-americanos CAM 4 - Comla 9.  Ainda de acordo com irmã Dirce, o Congresso Missionário deve ser um momento de graça para a vida missionária dos nossos regionais, Comires, Comidis. Ela também demostrou animação para o estímulo dos projetos além-fronteiras, em países como o Haiti e a Guiné-Bissau- África.
Por Valesca Montenegro, da Assessoria de Imprensa do 3º CMN

Coletiva de imprensa ressalta a natureza missionária da Igreja do Brasil

14/07/2012 | Jaqueline de Freitas Representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e das Pontifícias Obras Missionárias (POM) apresentaram na manhã deste sábado, durante coletiva de imprensa do 3º Congresso Missionário Nacional algumas ações previstas para a animação missionária da Igreja no Brasil, a serem realizadas ainda este ano.

As ações visam disseminar a missão nas 17 dioceses brasileiras e são uma preparação para o Congresso Americano Missionário (CAM) e Congresso Missionário Latino-Americano (Comla), que serão realizados em Maracaibo, Venezuela, no próximo ano.
Participaram da coletiva Dom Leonardo Ulrich Steiner, secretário geral da CNBB e bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, a Irmã Dirce Gomes da Silva, secretária executiva do Conselho Missionário Nacional (Comina), o Padre Marcelo Gualber, secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé, e o Padre André Negreiros, secretário nacional da Infância e Adolescência Missionária.
Ano da Fé
Em outubro a Igreja convida para a abertura do Ano da Fé, que terá início no dia 11, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de novembro de 2013. O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão e será uma ocasião propícia também para intensificar o testemunho da caridade.

Não é a primeira vez que a Igreja é chamada a celebrar um Ano da Fé. O papa Paulo VI proclamou um ano semelhante, em 1967, para comemorar o martírio dos apóstolos Pedro e Paulo no décimo nono centenário do seu supremo testemunho.
Também em 11 de outubro deste ano, a publicação do Catecismo da Igreja Católica completa 20 anos. O texto foi promulgado pelo Beato papa João Paulo II, com o objetivo de ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé.
IAM
Em maio de 2013, o Ano da Infância e Adolescência Missionária (IAM) celebra a Jornada Nacional da Infância, um dia dedicado à consagração dos cerca de 30 mil grupos da Infância e Adolescência Missionária. As orações serão destinadas aos continentes, e a todos os que estão envolvidos neste trabalho. Receberão um lencinho com a cor do continente, identificando, assim, o continente que receberá as orações. O primeiro continente será o americano. O ano da IAM se estenderá até maio de 2014.

Fonte: Assessoria de Imprensa do 3º CMN


Mutirão dos leigos: Nunca te canses de esperar o reino

14/07/2012 | Cecília de Paiva Durante o 3º Congresso Missionário Nacional, acontecem quatro mutirões simultâneos para reflexão acerca do discipulado missionário no Brasil. Na tarde deste 13 de julho, o mutirão dos leigos reuniu cerca de 200 participantes pelo objetivo principal de "contribuir com a reflexão missionária a partir da perspectiva do leigo" e objetivo específico de "refletir, debater e formular um relatório para o documento final do Congresso".

A abertura foi presidida por Dom Armando Gutierrez, bispo de Bacabal/Maranhão, seguida da condução dos trabalhos feita por Robson Ferreira, leigo do Conselho Missionário Regional, Comire Sul 1 da CNBB. As falas principais do mutirão foram feitas pelo padre Sidnei Marcos Dornelas, missionário scalabriano, e assessor na CNNB da Missão Continental e da Mobilidade Humana, e Susana Sacavino, membro da Instituição Teresiana de leigos.
Com as provocações reflexivas, os participantes dividiram-se em oito grupos de trabalho para debaterem, pela metodologia do "ver" os acontecimentos, os seguintes temas: 1) o leigo e a animação missionária, 2) o leigo e a missão ad gentes, 3) o leigo no mundo secularizado e 4) o leigo e os projetos missionários.
Segundo Robson, é também por meio desses grupos que os participantes farão a inscrição para a partilha de seus testemunhos missionários, com apresentação na manhã de sábado (14), em continuidade aos trabalhos do mutirão dos leigos
Fonte: Assessoria de Imprensa 3º CMN

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