sábado, 19 de maio de 2012

Maio - mês de Maria




Jovem-Virgem, Índia-Branca, "Morenita" do Pepeyac: amiga de João Diego, Aparecida pra consolar e libertar.

Mulher das rosas e da compaixão, ventre do verdadeiro Sol; colo do anunciado Emmanuel, visitadora pressurosa da terra dos conquistados.

Hoje a Igreja escuta tua mensagem: os João Diego, astecas, incas e tupis são "dignos", o Criador, "o Senhor do perto e do junto", está-com-eles.
Ontem os indígenas econheceram tua identidade: Mãe misericordiosa de todas as nações, tu és compaixão, ajuda e proteção.

Contigo, mulher, a evangelização se torna integral e total, verdadeiro processo de consolação-libertação: amor de compaixão, em lugar de argumento e razão; "persuasão pacífica", em lugar de violência, temor e terror; ajuda e colaboração, em lugar de esmola e dominação; proteção solidária, em lugar de competição solidária.

Obrigado, amada Tonantzin, mulher de olhos misteriosos; obrigado, Senhor do céu, pela aliança com os filhos da terra; na Arca do velho Noé, navegamos rumo a " uma terra sem males"; vem conosco, vem navegar, Santa Maria, vem!


Salvador Medina

Fonte: Paulinas online (clique aqui)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Maioridade aos Leigos e Leigas

Ao celebrarmos os 50 anos do Concílio Vaticano II, muito deve ser aprofundado e divulgado. Assim propomos a leitura deste artigo do professor português Jose Dias da Silva que fala do importante papel dos leigos e leigas na Igreja. Belo resgate histórico e no modo de ser Igreja.


Já lá vão 50 anos
Por: JOSÉ DIAS DA SILVA, Investigador universitário



O concílio trouxe a maioridade aos leigos. Fez deles co-responsáveis pela missão da Igreja.

Não sei se o leitor se lembra que daqui a meio ano se celebra o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II. Não sei se «isto» lhe diz alguma coisa, mas pode fazer um pequeno teste: quantos documentos foram aprovados no concílio? De quantos conhece o nome e o tema? Quantos leu? O que mudou na sua vida?
Para os mais novos, é possível que se trate de um acontecimento perdido lá longe nos meandros da História, como a Batalha de Aljubarrota ou a proclamação da República. Para os menos jovens, há alguns que recordarão com saudade esses tempos e a esperança com que acompanharam as notícias de um acontecimento que se propunha revolucionar a mentalidade dos cristãos sobre a Igreja. Outros culpá-lo-ão pelo descalabro da perda de vocações e do crescente abandono dos fiéis. Poucos o tomaram a sério, como Carta Magna da Igreja.
O concílio trouxe, pelo menos teoricamente, a maioridade aos leigos. Fez deles co-responsáveis pela missão da Igreja: não só na sua execução, mas também na sua planificação, programação e avaliação. Porque «a vocação cristã é por sua própria natureza vocação ao apostolado» (AA 2). Porque «o dever e o direito do apostolado advém aos leigos da sua própria união com Cristo-cabeça. Com efeito, inseridos pelo baptismo no corpo místico de Cristo e robustecidos pela confirmação com a força do Espírito Santo, é pelo próprio Senhor que são destinados ao apostolado» (AA 3). Somos todos missionários não por mandato do papa, do bispo ou do pároco, mas do próprio Senhor Jesus Cristo. Portanto, com o concílio, o sacramento fundamental deixou de ser o da Ordem que dava entrada na hierarquia, nos órgãos de poder da Igreja, que, por isso, se confundia com o clero, os «sagrados pastores», enquanto nós, os leigos, não passávamos de ser o rebanho de Deus. Agora o mais importante é o Baptismo pelo qual passamos a fazer parte integrante da Igreja, nos tornamos Povo de Deus: «Por leigos entendem-se todos os cristãos [...] que incorporados em Cristo pelo baptismo, constituídos Povo de Deus e tornados participantes, a seu modo, da função sacerdotal, profética e real de Cristo, exercem pela parte que lhes toca, a missão de todo o povo cristão na Igreja e no mundo» (LG 31). E este documento sobre a Igreja explicita muitas coisas de que vou destacar três.
1) Os leigos, «por vocação própria» e porque «vivem no mundo, isto é, em toda e qualquer ocupação e actividade terrena, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as quais é como que tecida a sua existência, são chamados por Deus para que, aí, exercendo o seu próprio ofício, guiados pelo espírito evangélico, concorram para a santificação do mundo a partir de dentro, como o fermento, e deste modo manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo testemunho da própria vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade»;
2) «Os leigos são especialmente chamados a tornarem a Igreja presente e activa naqueles locais e circunstâncias em que só por meio deles ela pode ser o sal da terra» (LG 33);
3) «Os sagrados pastores devem reconhecer e fomentar a dignidade e responsabilidade dos leigos; recorram espontaneamente ao seu conselho prudente, entreguem-lhes confiadamente cargos e dêem-lhes margem e liberdade de acção, animando-os até tomarem a iniciativa. Considerem atentamente e com amor paterno, em Cristo, as suas iniciativas, pedidos e desejos. E reconheçam a justa liberdade que lhes compete na cidade terrestre» (LG 37).
O espaço é curto e a mensagem muito longa. Mas parece que os responsáveis máximos da Igreja esqueceram as suas decisões ao proporem, perante «estas e outras falhas», a necessidade de uma «aceitação do Concílio em quatro passos: um conhecimento mais amplo e profundo; a sua assimilação interior; a sua reafirmação amorosa; e a sua actuação» (Sínodo de 1985).
Sinais -Maio de 2012


Fonte: Site Além Mar - Missionários Combonianos Portugal

Notícias de Flávio Schmidt - lmc


Flávio - lmc brasileiro em Moçambique envia algumas notícias do dia a dia da Missão:
Domingo dia 13 de maio: abertura dos jogos no campo de futebol da comunidade de Narique, com o jogo do time da comunidade contra o time de Nacuca. Esta foi a cerimônia de abertura, com falas da equipe responsável, que é apoiada pelo Ir. Manfred, mccj, apresentando as propostas de organização (datas dos próximos jogos nas demais comunidades, criação de uma carteirinha de identificação para os membros dos times, etc.)

quarta-feira, 2 de maio de 2012

LMC - Brasil: Ganhador do Quadro Africano!


Foi realizada a entrega do quadro africano ao Sr. Genesio Paulek, do grupo de amigos presentes em Curitiba: grande colaborador e incentivador do grupo dos Leigos Missionários Combonianos teve a graça de ser o feliz contemplado!


A todos os que colaboraram o nosso muito obrigado e que Deus os abençõem! Que São Daniel Comboni continue nos inspirando em nossa opção pela Missão para a Humanidade!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio. (Jo 20, 21)

A arquidiocese de Palmas, no Tocantins, acolhe o 3º Congresso Missionário Nacional. escrito por  Pedro Facci * e Jaime C. Patias ** 

A Igreja no Brasil prepara o seu 3º Congresso Missionário Nacional (3º CMN), que acontece entre os dias 12 e 15 de julho em Palmas, TO, uma iniciativa das Pontifícias Obras Missionárias (POM), Conselho Missionário Nacional, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB). Em pauta estarão temas como a missão diante de um mundo secularizado; a relevância do Vaticano II e o compromisso com a missão aqui e além-fronteiras. O Congresso de Palmas reunirá cerca de 600 pessoas representantes dos Regionais e organismos missionários, e servirá como preparação do Brasil para o 4º Congresso Missionário Americano - CAM 4 - Comla 9, marcado para 2013, em Maracaibo, na Venezuela.
Entrevistamos o presidente de honra do Congresso, dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB.
Dom Pedro, o que significa celebrar um Congresso Missionário Nacional na arquidiocese de Palmas?
É difícil falar em missão e não me emocionar, melhor dizendo, sem me apaixonar. A missão é o maior encantamento do meu ministério episcopal. É a pupila dos meus olhos e a alegria do meu coração. Com esta paixão pela missão, é difícil não admitir que sediar o 3º Congresso Missionário Nacional seja um privilégio para poucas dioceses. O Brasil não tem muita tradição em Congressos Missionários, haja vista ser este apenas o terceiro. E quando uma diocese é escolhida para sediar um Congresso Missionário entre as 274 existentes, é um privilégio e uma bênção. Este Congresso é uma chuva de bênçãos para Palmas e para o Tocantins. Se este acontecesse em outra diocese, eu ficaria meio enciumado, no bom sentido, é claro. A partir dele, Palmas pode se olhar e se pensar na ótica da missão. Então, significa muito, muito mesmo, ou melhor, tudo, tudo de bom.
O senhor estava presente no 2º Congresso em Aparecida (2008). Quais os avanços da Igreja do Brasil na missão?
Parafraseando o que já se disse sobre as CEBs, "a missão é um novo jeito de ser Igreja". Estive presente no 2º Congresso Missionário Nacional, em Aparecida, e também no 3º Congresso Americano (CAM 3 - Comla 8), em Quito, no Equador, na condição de membro da Comissão Missionária. Para mim foram dois momentos de graça. De lá para cá, muitas coisas mudaram nos cenários do mundo e da missão. O mundo mudou e muda constante e velozmente. Num só dia é capaz de acontecer coisas que, no passado, só aconteciam no arco de um mês, de um ano ou de um século. Isto vale também para a missão. A vigilância e o avanço missionários são missões de cada dia. Por isto, está mais do que na hora de uma nova parada para abastecer a máquina, arrumar a mochila e reprogramar o roteiro de viagem. Sobre os avanços, penso igual ao que pensava o compositor e cantor Belchior: "minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais". Ainda sofremos de uma doença pouco diagnosticada: a anemia missionária. Mas, de verdade, avançamos, sim, e muito, talvez não na proporção e na velocidade que deveríamos avançar. Para mim o maior avanço está no crescimento da consciência e da cultura missionárias: as formações, as Semanas Missionárias, as Santas Missões Populares, os congressos, os vários cursos e encontros. Também a descoberta da vida como missão é mais um sinal deste avanço: deixamos de ver a missão como algo simplesmente religioso-teológico para entendê-la como algo antropológico.

No entanto, o maior destaque atribuo às Diretrizes da Ação Evangelizadora 2011 a 2015, nas quais a "Igreja em estado permanente de missão" se tornou uma urgência pastoral. Além de ser urgência, ainda vem em primeiro lugar. Urgências são agendas, tarefas, compromissos e orientações de como a Igreja deve ser, viver e evangelizar em nossos dias, cheia de um amor vivo a Jesus e à sua Palavra, de ardor, de entusiasmo e de vontade de ir ao encontro das pessoas. Tomara que a missão não deixe de ser urgência, enquanto não passar a ser prática cotidiana. Ainda temos que avançar muito.
Como estão os preparativos em Palmas e quais são as expectativas para o novo Congresso?
Os meus desejos missionários são sempre maiores do que as possibilidades de vê-los realizados, assim como era o desejo de um salmista. Neste ponto, sou um sonhador e utópico. Palmas está se preparando para ser a casa missionária do Brasil. A este respeito, já escrevi dois artigos: "Palmas, Casa da Missão" e "Palmas, Casa da Missão do Brasil". No primeiro, eu disse: "Palmas já está preparando os corações, limpando o terreno e fincando as primeiras estacas para a construção desta Casa da Missão. Se o terreno for bem preparado, o projeto bem feito e os operários competentes, Palmas se transformará, em breve, em Casa da Missão, onde cada região e cada paróquia se tornarão um cômodo desta Casa". No segundo, disse também: "Palmas se prepara para acolher, de braços abertos e com um sorriso no canto da boca, todas as expressões e as forças missionárias, provenientes de todos os rincões deste imenso Brasil, para participar do 3º Congresso Missionário Nacional". Posso dizer que o clima do Congresso já está invadindo os corações dos palmenses. Nesta preparação, estamos aprendendo as seguintes lições: 1) acolher bem os missionários e as missionárias; 2) ser uma Igreja missionária; 3) ser e viver a missão; 4) ser uma Igreja missionária... Estamos nesta escola. Não sabemos se vamos ser aprovados.

Como a temática do Congresso poderia ajudar as nossas comunidades a viver um novo impulso e ardor missionário além-fronteiras?
Missão é páscoa, é partida, é saída, é passagem, é êxodo, é diáspora, é diástole. Missão é o envio para a vida, para a humanidade. Todos os caminhos da missão já foram percorridos por Jesus, missionário do Pai. Por Ele o Mar Vermelho já foi atravessado, a pé enxuto. O seu Reino não tem fronteiras. Missão que é missão ultrapassa quaisquer fronteiras para atingir o coração da humanidade. Missão com fronteiras não é missão. A fronteira da missão é a dor do irmão. Por isto as outras fronteiras, mais do que geográficas, são imaginárias e transponíveis. Estas fronteiras são os condicionantes, os reducionismos, as justificativas. Já se disse que missão não é simplesmente partir. Há quem parte e não chega missionariamente a lugar nenhum. Ficar no mesmo lugar, fiel a Jesus Cristo e ao povo de Deus, também é missão. Cada vez me convenço mais de que a fronteira da missão é o amor. Missão é um caso de amor verdadeiro. Dar amor é dar a vida; dar a vida é dar amor; e dar amor e dar a vida é dar missão. Ninguém tem maior missão do que aquele que dá a vida por seu irmão.
O discipulado é para a missão. Como vivê-la numa dimensão cada vez mais universal?
Preciso concluir. Busquei na memória, procurei no recôndito do meu coração palavras para responder a esta pergunta. Creio que não existem palavras mais adequadas para respondê-la do que as palavras finais do Documento de Aparecida: "Recobremos, portanto, o ‘fervor espiritual'. Conservemos a doce e confortadora alegria de evangelizar, inclusive quando é necessário semear entre lágrimas. Façamo-lo, como João Batista, como Pedro e Paulo, como os demais Apóstolos, como essa multidão de admiráveis evangelizadores que se sucederam ao longo da história da Igreja. Façamos tudo isso com ímpeto interior que ninguém e nada seja capaz de extinguir. Seja essa a maior alegria de nossas vidas dedicadas. E oxalá o mundo atual - que procura (por Jesus Cristo) às vezes com angústia, às vezes com esperança - possa assim receber a Boa Nova, não através de evangelizadores tristes e desalentados, impacientes ou ansiosos, mas através de ministros do Evangelho, cuja vida irradia o fervor de quem recebeu, antes de tudo em si mesmos, a alegria de Cristo e aceitam consagrar sua vida à tarefa de anunciar o Reino de Deus e de implantar a Igreja no mundo. Recuperemos o valor e a audácia apostólicos" (DA 552).

* Pedro Facci, PIME, é diretor da revista Mundo e Missão.
** Jaime C. Patias, imc, é diretor da revista Missões e assessor de imprensa do 3º CMN.
Fonte: www.pom.org.br/congresso / Mundo e Missão – Missões

3o Congresso Missionário Nacional

“A Igreja é essencialmente missionária” diz dom Sérgio Braschi


O bispo de Ponta Grossa (PR), dom Sérgio Braschi, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB, participou da sétima entrevista coletiva da 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nesta terça-feira, 24 de abril.

 

Dom Sérgio afirmou que a Igreja é missionária, pois continua a missão de Jesus. "Nossa Igreja é missionária por excelência, em suas raízes e assim se faz por continuar a missão de Jesus Cristo", afirmou.
O bispo de Ponta Grossa falou também sobre o 3º Congresso Missionário Nacional, evento que vai acontecer em Palmas (TO), entre os dias 12 e 15 de julho, deverá reunir pessoas de todas as regiões do país.
Com o tema "Discipulado missionário: do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II" e lema "Como o Pai me enviou, assim eu vos envio (Jo 20, 21)",o encontro tem por objetivo preparar as lideranças missionárias para o 4º Congresso Americano Missionário e o 9º Congresso Missionário Latino-Americano, que serão realizados simultaneamente em Maracaibo, Venezuela, em 2013.

"Nossa Igreja é missionária por excelência, em suas raízes e assim se faz por continuar a missão de Jesus Cristo"

O evento é realizado pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM) e demais forças missionárias da Igreja Católica no Brasil: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB); Conselho Missionário Nacional (Comina) e Centro Cultural Missionário (CCM).
Segundo dom Sérgio, outra reflexão importante e central durante o evento brasileiro será o mundo secular e pluricultural em que vivemos hoje e qual o papel da dimensão missionária nessa nova realidade.
"Este é também um momento importante e se insere nas preocupações da nossa Igreja como forma de transmissão da fé para as novas gerações de famílias e novas comunidades", destacou o presidente da Comissão Episcopal para a Animação Missionária e Cooperação Intereclesial.
Dom Sérgio falou também sobre as novas vocações missionárias e sobre os jovens que desejam fazer este trabalho. "Todo batizado é missionário. Pelo batismo ou pela crisma nós já somos chamados a continuar a missão de Jesus", afirmou.
O bispo ainda disse que há no meio do povo de Deus pessoas que são chamadas para missões para levar a Palavra de Deus até as comunidades que são mais distantes.
"Há uma grande abertura no seio da nossa juventude para essas vocações. O jovem tem anseio de conhecer outras culturas e estar em contato com outras realidades. Acredito que isso os levem a ser jovens de fé", acrescentou.
Dom Sérgio ainda disse aos jornalistas que a Igreja vive uma primavera de missionários e que essas vocações também são fruto do Concílio Vaticano II.
O bispo de Ponta Grossa ainda citou a Conferência de Aparecida, realizada em 2007, e que trouxe um "brotar", um novo renascimento e muito entusiasmo para as missões.
"Quero destacar também que todos os leigos podem participar da missão da Igreja. Desde a criança, adolescentes, jovens e adultos são chamados a essas vocações. Precisamos envolver toda a comunidade para que rezem pelos nossos missionários em tantos lugares do mundo".
"Todo batizado é missionário. Pelo batismo ou pela crisma nós já somos chamados a continuar a missão de Jesus"


Respondendo às perguntas dos jornalistas, Dom Sérgio falou sobre os missionários atuantes nos programas de reconstrução do Haiti.

"Este é um trabalho de suma importância junto aos nossos irmãos haitianos. Nossos missionários trabalham em projetos destinados a auxiliar em segurança, na reconstrução de casas e Igrejas, em programas de economia solidária, educação, saúde entre outros", afirmou.
Dom Sérgio acrescentou que a solidariedade desses missionários no Haiti é sinônimo de esperança para a população do Haiti.

Fonte: www.cnbb.org.br
24/04/2012 | CNBB