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sábado, 19 de maio de 2012
Maio - mês de Maria
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Maioridade aos Leigos e Leigas
Ao celebrarmos os 50 anos do Concílio Vaticano II, muito deve ser aprofundado e divulgado. Assim propomos a leitura deste artigo do professor português Jose Dias da Silva que fala do importante papel dos leigos e leigas na Igreja. Belo resgate histórico e no modo de ser Igreja.
Já lá vão 50 anos
Fonte: Site Além Mar - Missionários Combonianos Portugal
Já lá vão 50 anos
Por: JOSÉ DIAS DA SILVA, Investigador universitário
O concílio trouxe a maioridade aos leigos. Fez deles co-responsáveis pela missão da Igreja.
Não
sei se o leitor se lembra que daqui a meio ano se celebra o
cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II. Não sei se «isto»
lhe diz alguma coisa, mas pode fazer um pequeno teste: quantos
documentos foram aprovados no concílio? De quantos conhece o nome e o
tema? Quantos leu? O que mudou na sua vida?
Para
os mais novos, é possível que se trate de um acontecimento perdido lá
longe nos meandros da História, como a Batalha de Aljubarrota ou a
proclamação da República. Para os menos jovens, há alguns que recordarão
com saudade esses tempos e a esperança com que acompanharam as notícias
de um acontecimento que se propunha revolucionar a mentalidade dos
cristãos sobre a Igreja. Outros culpá-lo-ão pelo descalabro da perda de
vocações e do crescente abandono dos fiéis. Poucos o tomaram a sério,
como Carta Magna da Igreja.
O
concílio trouxe, pelo menos teoricamente, a maioridade aos leigos. Fez
deles co-responsáveis pela missão da Igreja: não só na sua execução, mas
também na sua planificação, programação e avaliação. Porque «a vocação
cristã é por sua própria natureza vocação ao apostolado» (AA 2). Porque
«o dever e o direito do apostolado advém aos leigos da sua própria união
com Cristo-cabeça. Com efeito, inseridos pelo baptismo no corpo místico
de Cristo e robustecidos pela confirmação com a força do Espírito
Santo, é pelo próprio Senhor que são destinados ao apostolado» (AA 3).
Somos todos missionários não por mandato do papa, do bispo ou do pároco,
mas do próprio Senhor Jesus Cristo. Portanto, com o concílio, o
sacramento fundamental deixou de ser o da Ordem que dava entrada na
hierarquia, nos órgãos de poder da Igreja, que, por isso, se confundia
com o clero, os «sagrados pastores», enquanto nós, os leigos, não
passávamos de ser o rebanho de Deus. Agora o mais importante é o
Baptismo pelo qual passamos a fazer parte integrante da Igreja, nos
tornamos Povo de Deus: «Por leigos entendem-se todos os cristãos [...]
que incorporados em Cristo pelo baptismo, constituídos Povo de Deus e
tornados participantes, a seu modo, da função sacerdotal, profética e
real de Cristo, exercem pela parte que lhes toca, a missão de todo o
povo cristão na Igreja e no mundo» (LG 31). E este documento sobre a
Igreja explicita muitas coisas de que vou destacar três.
1)
Os leigos, «por vocação própria» e porque «vivem no mundo, isto é, em
toda e qualquer ocupação e actividade terrena, e nas condições
ordinárias da vida familiar e social, com as quais é como que tecida a
sua existência, são chamados por Deus para que, aí, exercendo o seu
próprio ofício, guiados pelo espírito evangélico, concorram para a
santificação do mundo a partir de dentro, como o fermento, e deste modo
manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo testemunho da própria
vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade»;
2)
«Os leigos são especialmente chamados a tornarem a Igreja presente e
activa naqueles locais e circunstâncias em que só por meio deles ela
pode ser o sal da terra» (LG 33);
3)
«Os sagrados pastores devem reconhecer e fomentar a dignidade e
responsabilidade dos leigos; recorram espontaneamente ao seu conselho
prudente, entreguem-lhes confiadamente cargos e dêem-lhes margem e
liberdade de acção, animando-os até tomarem a iniciativa. Considerem
atentamente e com amor paterno, em Cristo, as suas iniciativas, pedidos e
desejos. E reconheçam a justa liberdade que lhes compete na cidade
terrestre» (LG 37).
O
espaço é curto e a mensagem muito longa. Mas parece que os responsáveis
máximos da Igreja esqueceram as suas decisões ao proporem, perante
«estas e outras falhas», a necessidade de uma «aceitação do Concílio em
quatro passos: um conhecimento mais amplo e profundo; a sua assimilação
interior; a sua reafirmação amorosa; e a sua actuação» (Sínodo de 1985).
Sinais -Maio de 2012Fonte: Site Além Mar - Missionários Combonianos Portugal
Notícias de Flávio Schmidt - lmc
Flávio - lmc brasileiro em Moçambique envia algumas notícias do dia a dia da Missão:
Domingo dia 13 de maio: abertura dos jogos no campo de futebol da comunidade de Narique, com o jogo do time da comunidade contra o time de Nacuca. Esta foi a cerimônia de abertura, com falas da equipe responsável, que é apoiada pelo Ir. Manfred, mccj, apresentando as propostas de organização (datas dos próximos jogos nas demais comunidades, criação de uma carteirinha de identificação para os membros dos times, etc.)
quarta-feira, 2 de maio de 2012
LMC - Brasil: Ganhador do Quadro Africano!
Foi realizada a entrega do quadro africano ao Sr. Genesio Paulek, do grupo de amigos presentes em Curitiba: grande colaborador e incentivador do grupo dos Leigos Missionários Combonianos teve a graça de ser o feliz contemplado!
A todos os que colaboraram o nosso muito obrigado e que Deus os abençõem! Que São Daniel Comboni continue nos inspirando em nossa opção pela Missão para a Humanidade!
terça-feira, 1 de maio de 2012
Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio. (Jo 20, 21)
A arquidiocese de Palmas, no Tocantins, acolhe o
3º
Congresso Missionário Nacional. escrito por Pedro Facci * e Jaime C. Patias **
A Igreja no Brasil
prepara o seu 3º Congresso Missionário Nacional (3º CMN), que acontece entre os
dias 12 e 15 de julho em Palmas, TO, uma iniciativa das Pontifícias Obras
Missionárias (POM), Conselho Missionário Nacional, Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB) e Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB). Em pauta
estarão temas como a missão diante de um mundo secularizado; a relevância do
Vaticano II e o compromisso com a missão aqui e além-fronteiras. O Congresso de
Palmas reunirá cerca de 600 pessoas representantes dos Regionais e organismos
missionários, e servirá como preparação do Brasil para o 4º Congresso
Missionário Americano - CAM 4 - Comla 9, marcado para 2013, em Maracaibo, na
Venezuela.
Entrevistamos o presidente de honra do
Congresso, dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas, presidente da
Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da
CNBB.
Dom Pedro, o que significa celebrar um
Congresso Missionário Nacional na arquidiocese de Palmas?
É difícil falar em missão e não me emocionar,
melhor dizendo, sem me apaixonar. A missão é o maior encantamento do meu
ministério episcopal. É a pupila dos meus olhos e a alegria do meu coração. Com
esta paixão pela missão, é difícil não admitir que sediar o 3º Congresso
Missionário Nacional seja um privilégio para poucas dioceses. O Brasil não tem
muita tradição em Congressos Missionários, haja vista ser este apenas o
terceiro. E quando uma diocese é escolhida para sediar um Congresso Missionário
entre as 274 existentes, é um privilégio e uma bênção. Este Congresso é uma
chuva de bênçãos para Palmas e para o Tocantins. Se este acontecesse em outra
diocese, eu ficaria meio enciumado, no bom sentido, é claro. A partir dele,
Palmas pode se olhar e se pensar na ótica da missão. Então, significa muito,
muito mesmo, ou melhor, tudo, tudo de bom.
O senhor estava presente no 2º Congresso
em Aparecida (2008). Quais os avanços da Igreja do Brasil na
missão?
Parafraseando o que já se disse sobre as CEBs,
"a missão é um novo jeito de ser Igreja". Estive presente no 2º Congresso
Missionário Nacional, em Aparecida, e também no 3º Congresso Americano (CAM 3 -
Comla 8), em Quito, no Equador, na condição de membro da Comissão Missionária.
Para mim foram dois momentos de graça. De lá para cá, muitas coisas mudaram nos
cenários do mundo e da missão. O mundo mudou e muda constante e velozmente. Num
só dia é capaz de acontecer coisas que, no passado, só aconteciam no arco de um
mês, de um ano ou de um século. Isto vale também para a missão. A vigilância e o
avanço missionários são missões de cada dia. Por isto, está mais do que na hora
de uma nova parada para abastecer a máquina, arrumar a mochila e reprogramar o
roteiro de viagem. Sobre os avanços, penso igual ao que pensava o compositor e
cantor Belchior: "minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo o que
fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais". Ainda sofremos de
uma doença pouco diagnosticada: a anemia missionária. Mas, de verdade,
avançamos, sim, e muito, talvez não na proporção e na velocidade que deveríamos
avançar. Para mim o maior avanço está no crescimento da consciência e da cultura
missionárias: as formações, as Semanas Missionárias, as Santas Missões
Populares, os congressos, os vários cursos e encontros. Também a descoberta da
vida como missão é mais um sinal deste avanço: deixamos de ver a missão como
algo simplesmente religioso-teológico para entendê-la como algo
antropológico.
No entanto, o maior
destaque atribuo às Diretrizes da Ação Evangelizadora 2011 a 2015, nas quais a
"Igreja em estado permanente de missão" se tornou uma urgência pastoral. Além de
ser urgência, ainda vem em primeiro lugar. Urgências são agendas, tarefas,
compromissos e orientações de como a Igreja deve ser, viver e evangelizar em
nossos dias, cheia de um amor vivo a Jesus e à sua Palavra, de ardor, de
entusiasmo e de vontade de ir ao encontro das pessoas. Tomara que a missão não
deixe de ser urgência, enquanto não passar a ser prática cotidiana. Ainda temos
que avançar muito.
Como estão os preparativos em Palmas e
quais são as expectativas para o novo Congresso?
Os meus desejos missionários são sempre maiores
do que as possibilidades de vê-los realizados, assim como era o desejo de um
salmista. Neste ponto, sou um sonhador e utópico. Palmas está se preparando para
ser a casa missionária do Brasil. A este respeito, já escrevi dois artigos:
"Palmas, Casa da Missão" e "Palmas, Casa da Missão do Brasil". No primeiro, eu
disse: "Palmas já está preparando os corações, limpando o terreno e fincando as
primeiras estacas para a construção desta Casa da Missão. Se o terreno for bem
preparado, o projeto bem feito e os operários competentes, Palmas se
transformará, em breve, em Casa da Missão, onde cada região e cada paróquia se
tornarão um cômodo desta Casa". No segundo, disse também: "Palmas se prepara
para acolher, de braços abertos e com um sorriso no canto da boca, todas as
expressões e as forças missionárias, provenientes de todos os rincões deste
imenso Brasil, para participar do 3º Congresso Missionário Nacional". Posso
dizer que o clima do Congresso já está invadindo os corações dos palmenses.
Nesta preparação, estamos aprendendo as seguintes lições: 1) acolher bem os
missionários e as missionárias; 2) ser uma Igreja missionária; 3) ser e viver a
missão; 4) ser uma Igreja missionária... Estamos nesta escola. Não sabemos se
vamos ser aprovados.
Como a temática do Congresso poderia ajudar as nossas comunidades a viver um novo impulso e ardor missionário além-fronteiras?
Missão é páscoa, é partida, é saída, é passagem,
é êxodo, é diáspora, é diástole. Missão é o envio para a vida, para a
humanidade. Todos os caminhos da missão já foram percorridos por Jesus,
missionário do Pai. Por Ele o Mar Vermelho já foi atravessado, a pé enxuto. O
seu Reino não tem fronteiras. Missão que é missão ultrapassa quaisquer
fronteiras para atingir o coração da humanidade. Missão com fronteiras não é
missão. A fronteira da missão é a dor do irmão. Por isto as outras fronteiras,
mais do que geográficas, são imaginárias e transponíveis. Estas fronteiras são
os condicionantes, os reducionismos, as justificativas. Já se disse que missão
não é simplesmente partir. Há quem parte e não chega missionariamente a lugar
nenhum. Ficar no mesmo lugar, fiel a Jesus Cristo e ao povo de Deus, também é
missão. Cada vez me convenço mais de que a fronteira da missão é o amor. Missão
é um caso de amor verdadeiro. Dar amor é dar a vida; dar a vida é dar amor; e
dar amor e dar a vida é dar missão. Ninguém tem maior missão do que aquele que
dá a vida por seu irmão.
O discipulado é para a missão. Como
vivê-la numa dimensão cada vez mais universal?
Preciso concluir. Busquei na memória, procurei
no recôndito do meu coração palavras para responder a esta pergunta. Creio que
não existem palavras mais adequadas para respondê-la do que as palavras finais
do Documento de Aparecida: "Recobremos, portanto, o ‘fervor espiritual'.
Conservemos a doce e confortadora alegria de evangelizar, inclusive quando é
necessário semear entre lágrimas. Façamo-lo, como João Batista, como Pedro e
Paulo, como os demais Apóstolos, como essa multidão de admiráveis
evangelizadores que se sucederam ao longo da história da Igreja. Façamos tudo
isso com ímpeto interior que ninguém e nada seja capaz de extinguir. Seja essa a
maior alegria de nossas vidas dedicadas. E oxalá o mundo atual - que procura
(por Jesus Cristo) às vezes com angústia, às vezes com esperança - possa assim
receber a Boa Nova, não através de evangelizadores tristes e desalentados,
impacientes ou ansiosos, mas através de ministros do Evangelho, cuja vida
irradia o fervor de quem recebeu, antes de tudo em si mesmos, a alegria de
Cristo e aceitam consagrar sua vida à tarefa de anunciar o Reino de Deus e de
implantar a Igreja no mundo. Recuperemos o valor e a audácia apostólicos" (DA
552).
** Jaime C. Patias, imc, é diretor da revista Missões e assessor de imprensa do 3º CMN.
Fonte: www.pom.org.br/congresso / Mundo e Missão – Missões
3o Congresso Missionário Nacional
“A Igreja é essencialmente missionária” diz dom Sérgio Braschi
O bispo de Ponta Grossa (PR), dom Sérgio
Braschi, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária
e Cooperação Intereclesial da CNBB, participou da sétima entrevista coletiva da
50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nesta
terça-feira, 24 de abril.
Dom Sérgio afirmou que a Igreja é missionária,
pois continua a missão de Jesus. "Nossa Igreja é missionária por excelência, em
suas raízes e assim se faz por continuar a missão de Jesus Cristo",
afirmou.
O bispo de Ponta Grossa falou também sobre o 3º
Congresso Missionário Nacional, evento que vai
acontecer em Palmas (TO), entre os dias 12 e 15 de julho, deverá reunir pessoas
de todas as regiões do país.
Com o tema "Discipulado missionário: do Brasil
para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II" e lema "Como o
Pai me enviou, assim eu vos envio (Jo 20, 21)",o encontro tem por objetivo
preparar as lideranças missionárias para o 4º Congresso Americano Missionário e
o 9º Congresso Missionário Latino-Americano, que serão realizados
simultaneamente em Maracaibo, Venezuela, em 2013.
"Nossa Igreja é missionária por excelência, em
suas raízes e assim se faz por continuar a missão de Jesus Cristo"
O evento é realizado pelas Pontifícias Obras
Missionárias (POM) e demais forças missionárias da Igreja Católica no Brasil:
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Conferência dos Religiosos do
Brasil (CRB); Conselho Missionário Nacional (Comina) e Centro Cultural
Missionário (CCM).
Segundo dom Sérgio, outra reflexão importante e
central durante o evento brasileiro será o mundo secular e pluricultural em que
vivemos hoje e qual o papel da dimensão missionária nessa nova
realidade.
"Este é também um momento importante e se insere
nas preocupações da nossa Igreja como forma de transmissão da fé para as novas
gerações de famílias e novas comunidades", destacou o presidente da Comissão
Episcopal para a Animação Missionária e Cooperação Intereclesial.
Dom Sérgio falou também sobre as novas vocações
missionárias e sobre os jovens que desejam fazer este trabalho. "Todo batizado é
missionário. Pelo batismo ou pela crisma nós já somos chamados a continuar a
missão de Jesus", afirmou.
O bispo ainda disse que há no meio do povo de
Deus pessoas que são chamadas para missões para levar a Palavra de Deus até as
comunidades que são mais distantes.
"Há uma grande abertura no seio da nossa
juventude para essas vocações. O jovem tem anseio de conhecer outras culturas
e estar em contato com outras realidades. Acredito que isso os levem a ser
jovens de fé", acrescentou.
Dom Sérgio ainda disse aos jornalistas que a
Igreja vive uma primavera de missionários e que essas vocações também são fruto
do Concílio Vaticano II.
O bispo de Ponta Grossa ainda citou a
Conferência de Aparecida, realizada em 2007, e que trouxe um "brotar", um novo
renascimento e muito entusiasmo para as missões.
"Quero destacar também que todos os leigos podem
participar da missão da Igreja. Desde a criança, adolescentes, jovens e adultos
são chamados a essas vocações. Precisamos envolver toda a comunidade para que
rezem pelos nossos missionários em tantos lugares do mundo".
"Todo batizado é
missionário. Pelo batismo ou pela crisma nós já somos chamados a continuar a
missão de Jesus"
Respondendo às perguntas dos jornalistas, Dom
Sérgio falou sobre os missionários atuantes nos programas de reconstrução do
Haiti.
"Este é um trabalho de suma importância junto
aos nossos irmãos haitianos. Nossos missionários trabalham em projetos
destinados a auxiliar em segurança, na reconstrução de casas e Igrejas, em
programas de economia solidária, educação, saúde entre outros",
afirmou.
Dom Sérgio acrescentou que a solidariedade
desses missionários no Haiti é sinônimo de esperança para a população do
Haiti.
24/04/2012 | CNBB
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